segunda-feira, 28 de julho de 2008
Ser quem eu sou - Aerocirco
Todo dia eu passo a vida a me esperar
E agora minha agonia muda a toda hora
Encontrei no meu sonho um dia em ter um par
E agora penso mil horas como ir embora
Por favor tire-me do chão
Encha-me o coração
Eu mereço viver muito, muito mais
Odiei quem me odiou
Amei muito quem me amou
O que eu quero é ser quem eu sou
Eu nem penso em ficar só, quero te levar
Apesar de ser tão difícil, realizo a hora
Eu prefiro gritar contigo e ficar sem voz
Do que passar o dia todo mudo a sua volta
Por favor tire-me do chão
Encha-me o coração
Eu mereço viver muito, muito mais
Odiei quem me odiou
Eu amei quem me amou
O que eu, o que eu, o q eu quero é ser quem eu sou
quinta-feira, 17 de julho de 2008
sábado, 5 de julho de 2008
Lou Salomé
Mais uma do blog da Lou Salomé: http://loussalome.blogspot.com/
Como entender o que foi
se, de repente, volta a ser
Como entender o que era para ser
se nunca foi realmente
Como entender o que será
Se não sei o que é.
Como entender o que foi
se, de repente, volta a ser
Como entender o que era para ser
se nunca foi realmente
Como entender o que será
Se não sei o que é.
Lou Salomé
Tirei de um blog que conheci há pouco e amei. Pelo que entendi, é da amiga dela, mas tá valendo: http://loussalome.blogspot.com/
Ela se dispersa de si mesma, quando, sem saber pra onde ir, vai pra qualquer lugar que alguém vá. E ela anda, ela viaja, ela corre. Pra lá e depois pra cá. Em sentido horário e anti-horário. Em sentido contrário, até. De carona, a pé, de motocicleta. Sempre acompanhada. Ela vai, vai, vai. Volta. E lá vai ela de novo. E quando se dá conta, está novamente no ponto de partida. Ela sente uma estranha sensação quando isso acontece. A estranha sensação de nunca ter saído de si mesma. E ela se entristece. Mas ela se engana. Ela saiu, sim. Ela viu, ela andou. Ela sabe muita coisa das suas andanças. Ela só não sabe pra onde ir agora...
(Eloyin)
Ela se dispersa de si mesma, quando, sem saber pra onde ir, vai pra qualquer lugar que alguém vá. E ela anda, ela viaja, ela corre. Pra lá e depois pra cá. Em sentido horário e anti-horário. Em sentido contrário, até. De carona, a pé, de motocicleta. Sempre acompanhada. Ela vai, vai, vai. Volta. E lá vai ela de novo. E quando se dá conta, está novamente no ponto de partida. Ela sente uma estranha sensação quando isso acontece. A estranha sensação de nunca ter saído de si mesma. E ela se entristece. Mas ela se engana. Ela saiu, sim. Ela viu, ela andou. Ela sabe muita coisa das suas andanças. Ela só não sabe pra onde ir agora...
(Eloyin)
terça-feira, 1 de julho de 2008
Allright - Supergrass
We are young, we run green,
Keep our teeth, nice and clean,
See our friends, see the sights, feel alright,
We wake up, we go out, smoke a fag,
Put it out, see our friends,
See the sights, feel alright,
Are we like you?
I can't be sure,
Of the scene, as she turns,
We are strange in our worlds,
But we are young, we get by,
Can't go mad, ain't got time,
Sleep around, if we like,
But we're alright,
Got some cash, bought some wheels,
Took it out, 'cross the fields,
Lost control, hit a wall,
But we're alright,
Are we like you,
I can't be sure,
Of the scene, as she turns,
We are strange in our worlds,
But we are young, we run green,
Keep our teeth, nice and clean,
See our friends, see the sights, feel alright,
Are we like you,
I can't be sure,
Of the scene, as she turns,
We are strange in our world,
But we are young, we run green,
Keep our teeth, nice and clean,
See our friends, see the sights, feel alright.
(foto by Kether)
Assinar:
Postagens (Atom)